Vamos orar pelo Brasil
A confiança do brasileiro na política, nos políticos, está abalada. Ficamos consternados diante da realidade que vivemos, da falta de valores que atinge a sociedade.
	A confiança do brasileiro na política, nos políticos, está abalada. Ficamos consternados diante da realidade que vivemos, da falta de valores que atinge a sociedade.
Nós estamos nos aproximando a passos largos do dia da vinda do Senhor. Deus não quer castigar ninguém. Mas você sabe muito bem que o salário do pecado é a morte, está nas Sagradas Escrituras. Por isso, é preciso estar atento e andar sempre nos caminhos do Senhor.
Em 22 de novembro de 1949, dia de Santa Cecília, dia do músico, fiz um pedido especial para Deus na hora da bênção do Santíssimo Sacramento, com simplicidade de criança: “Senhor, se a música for útil para o meu sacerdócio, abra-me o caminho para aprender”.
Um consenso que temos na sociedade e nas diversas culturas é a convicção de que mais cedo ou mais tarde todos nós morremos. A morte é umas das poucas certezas absolutas que temos nesta vida. As diferentes culturas encaram de modo diversificado este tema, mas todos elas sem exceção, enxergam a morte como um momento de dor, buscam respostas e alívios para encararem um drama inevitável da existência.
É triste, mas é verdade: aproximadamente 57 mil mulheres descobrem ter câncer de mama todo ano no Brasil, de acordo com o INCA. Eu fui uma dessas mulheres. Mais que números, são milhares de vidas atingidas fortemente por uma doença que faz sofrer quem a tem e quem está ao lado.
“Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (I Ts 4,3a). Assim, como nosso primeiro santo brasileiro, santo Antônio de Sant’Anna Galvão, o Frei Galvão–, lutou e alcançou essa graça, nós também podemos obtê-la.
Francisco, o de Assis, tinha uma repulsa imensa pelos leprosos, nojo mesmo. Aversão pela então doença fatal e contagiante, que apodrecia a carne dos enfermos, desfigurava seus rostos e causava mau cheiro. Mas, como o jovem que queria vestir as mesmas vestes e comer a mesma comida dos pobres poderia evitar os mais miseráveis de todos?
Dizer que teríamos o mundo na palma da mão, há uns 20 anos, parecia exagero. Porém, pesquisas feitas na última década mostram que é cada vez maior a tendência de se estar conectado a qualquer hora, tempo e lugar. Estamos diante de uma geração conectada, que tem o smartphone como extensão de suas mãos.
Quem já plantou uma semente e esperou os dias passarem para vê-la germinar, nascer e desabrochar, sabe dar mais valor a um campo florido! Provavelmente também aprendeu a respeitar o processo que a vida exige para ser plena. A natureza sabe que cada coisa acontece no seu devido tempo e entre dias e noites, contempla silenciosa a transformação em seu seio, sem jamais ter pressa para colher os frutos. É por isso que as flores da primavera são também sinais de etapas superadas, ciclos que se completam e, ao mesmo tempo, começam no eterno movimento que é a vida.
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